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Está com medo de perder o emprego? Estes três sinais podem revelar o pior 1x6s56

Identificar os indícios de que algo vai mal no seu emprego pode ajudar a evitar uma demissão 6we2g

20 mai 2025 - 09h42
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O medo de perder um emprego pode surgir a qualquer momento, muitas vezes sem grande motivação por trás. A insegurança de não conseguir se manter em uma empresa assombra muitos trabalhadores. 3s6u10

Thirza Reis, psicóloga e especialista em liderança feminina, alerta sobre a importância de se certificar se esse sentimento faz sentido e condiz com sua realidade ou se representa ruídos internos. "O risco aqui é transformar esse medo numa 'profecia autorrealizadora'."

Contudo, existem indicadores que podem ser observados para entender se o perigo da demissão é real. A especialista em gestão de pessoas Ylana Miller e Thirza Reis reuniram os pontos comportamentais que devem ser observados antes de se desesperar e o que fazer para tentar evitar o desligamento:

1. O gestor a a se comunicar menos 5q6d62

O ambiente de trabalho é um relacionamento como qualquer outro e está sujeito a problemas de comunicação. Um líder que não dá s, positivos ou negativos, pode significar um alerta para o empregado, principalmente em momentos de crise.

"O ideal é ser direto e conversar com outros da equipe. Quando existem problemas, definir um plano de ação com metas e prazos. É importante que os profissionais percebam quando os líderes não convidam para essas conversas e deixam a pessoa um pouco alijada do processo.", comenta Miller.

Quando o gestor para de informar de repente sobre a situação da empresa ou deixa de convidar para reuniões relevantes, o funcionário deve começar a se atentar para uma possível mudança.

O que fazer: Quando o líder não inicia a comunicação, o colaborador precisa deixar a timidez de lado para construir essa ponte. Pedir por transparência no processo e demonstrar que está disposto a se esforçar são formas de evidenciar seu comprometimento.

2. Transferência de área 4u2gg

Uma das estratégias usadas por gestores insatisfeitos é transferir um funcionário para um setor diferente, sem pautar a mudança previamente com o empregado e muitas vezes sem oferecer nenhum tipo de promoção.

A transferência pode ser feita para uma área que não utilize as habilidades do funcionário. Esse processo de afastamento é comum, segundo Ylana. Nesse caso, a demissão não é expressa, o funcionário transferido pode ficar meses "encostado", sem fazer grandes tarefas.

O que fazer: É importante não encarar a transferência como um prêmio e realmente analisar se faz sentido para sua carreia. Para o líder, pode ser apenas uma forma de se livrar de um problema. Uma maneira de entender se a transferência é válida é buscar as lideranças e perguntar se está acontecendo um redesenho na área, por exemplo.

3. Não estar envolvido em projetos relevantes a3y59

Deixar de envolver o colaborador em projetos grandes, especialmente aqueles em que a pessoa tem expertise e aos quais está diretamente ligada é outro sinal de que algo não vai bem. Essa ação também é uma forma de afastamento gradual. A pessoa está sendo excluída das atividades centrais da empresa.

Outra situação pode ser a redistribuição de responsabilidade sobre projetos que seriam do escopo do empregado. É importante observar se suas tarefas estão perdendo prioridade.

O que fazer: Para Thirza, esse é o momento para reforçar presença e autenticidade: "Traga dados do que já entregou, mostre disposição para evoluir e assuma a autoria da sua trajetória. Isso demonstra maturidade e engajamento."

A saída de uma empresa não é o fim do mundo 2e2f59

Apesar de a reação natural ser lutar pela vaga que foi conquistada, nem sempre uma demissão pode ser evitada.

Para Ylana, relações de trabalho espelham relacionamentos amorosos: "Existem amizades e relacionamentos conjugais que têm início, meio e fim. O mesmo acontece em relação ao trabalho. Podemos tentar melhorar, mas não é possível evitar o término, em muitos casos."

Portanto, ao perceber os sinais de uma possível demissão é preciso não se limitar à empresa e ao cargo atual. É possível procurar processos seletivos internos ou considerar a procura de outras oportunidades no mercado de trabalho.

"Ser demitido não é sinal de fracasso. Pode ser o início de algo mais alinhado, mais justo ou até mais leve. Às vezes, sair é a chance de voltar pra si", finaliza Thirza Reis.

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Estadão
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