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Tempest Rising é uma grande homenagem aos RTS do ado 1l3b3a

Título traz guerras entre facções, realidade alternativa e batalhas intensas no PC t2a1w

22 abr 2025 - 11h10
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Tempest Rising é uma grande homenagem aos RTS do ado
Tempest Rising é uma grande homenagem aos RTS do ado
Foto: Reprodução / 3D Realms / Knights Peak

Tempest Rising resgata agora em 2025 a sensação, a atmosfera e a mecânica de jogo típica desses jogos, ao colocar o jogador para escolher uma facção e colocar todos os seus recursos disponíveis para derrotar o inimigo.

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De cara, assim que o game inicia, Tempest Rising leva o jogador ao ado com sua sequência inicial, que utiliza vídeos e animações que simulam arquivos e reportagens antigas para contar sua história. Nela, o jogador se vê em uma realidade alternativa em que a "Crise dos mísseis de Cuba" (evento real ocorrido em 1962) terminou em desastre nuclear. O jogador então é transportado para uma 1997 ficcional em que uma nova fonte de energia, as "tempest", alimentam as máquinas de Guerra de duas facções rivais: a Global Defense Force e a Tempest Dynasty.

E aqui as semelhanças com os games mencionados acima aparecem, pois a rivalidade entre a Global Defense Force e a Tempest Dynasty é retratada de forma muito similar à dos blocos ocidental e soviético de Command & Conquer. Por sinal, o clássico da Westwood foi a grande inspiração para as cenas de preparação das missões, em que um oficial militar(geralmente bem canastrão) dá as instruções e envolve o jogador no esforço de Guerra de sua facção.

Ao iniciar a partida, porém, o jogador mais experiente rapidamente se sentirá no controle de um Starcraft versão 2025. Tanto o gerenciamento da base e seus recursos, como a construção de defesas são muito similares às do game da Blizzard - até mesmo atalhos de teclado não são muito diferentes. E as semelhanças não param por aí: até mesmo uma terceira facção, a “Veti”, faz um papel próximo ao dos “Protoss” em Starcraft.

Foto: Reprodução / 3D Realms / Knights Peak

As tropas e unidades terrestres e aéreas, assim como suas vantagens e fraquezas também são típicas. Ainda que tudo seja bastante familiar a jogadores veteranos em RTS, a Slipgate Ironworks, desenvolvedora do jogo, se preocupou em contextualizar jogadores novos com ajuda de mini-vídeos e janelas de textos. E o trabalho nesse sentido é bom, pois os tutoriais são curtos e não quebram o ritmo do jogo.

Boa também são os aspectos técnicos do jogo, tanto os gráficos quanto os sonoros. Suas arenas são bastante detalhadas e apresentam um capricho visual mesmo em detalhes que não são de grande destaque. Por exemplo, é possível ver árvores caindo para dar agem aos tanques e veículos pesados - que também deixam rastros a depender do tipo do terreno. Marcas de explosões destroços de máquinas de guerra também ficam espalhadas após as batalhas.

Tempest Rising ainda apresenta bom desempenho mesmo em máquinas modestas, e não foi notada nenhuma lentidão ou stuttering mesmo com todos os efeitos ligados no máximo. E para quem prioriza desempenho acima de tudo, ainda há a opção de instalação com DirectX 11. 

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Tempest Rising - Nota 8
Tempest Rising - Nota 8
Foto: Divulgação / Game On

Ao colocar em conjunto todos os elementos de Tempest Rising, o que temos como resultado é uma grande homenagem aos RTS do ado, sobretudo Starcraft e Command & Conquer (também com alguns toques de Starship Troopers). Ficou claro que a 3D Realms e a Knights Peak jogaram seguro, e entregaram uma RTS "arroz com feijão". Ou seja, não há nada de novo ou diferente em Tempest Rising, mas o que ele entrega é bem-feito e remete de forma competente aos clássicos que ele homenageia.

Tempest Rising já está disponível para PC.

Esta análise foi feita com uma cópia do jogo gentilmente cedida pela 3D Realms.

Fonte: Game On
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