Com saúde debilitada, Phil Collins faz aparição rara ao lado do filho jogador de futebol; veja
Aos 74 anos, o músico britânico está longe dos palcos por uma lesão nos nervos
Phil Collins, aos 74 anos e aposentado por problemas de saúde, fez uma rara aparição em foto com seu filho mais novo, Matthew, jogador de futebol, que atua pelo WSG Tirol.
Lily Collins não é a única descendente talentosa do cantor Phil Collins. A estrela de Emily In Paris é apenas um dos cinco filhos do artista de 74 anos.
Entre atores e músicos, o caçula do intérprete de You'll Be In My Heart se destaca por ter uma profissão inusitada: jogador de futebol.
Aos 20 anos, Matthew Collins atua pelo time austríaco WSG Tirol e chamou a atenção ao aparecer em foto rara com o pai.
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"Duas grandes vitórias hoje", escreveu o atleta na legenda da publicação, feita no último domingo, 18. Na foto, ele aparece na arquibancada de um estádio, sorrindo ao lado de Phil.
Veja a publicação
Além do rapaz, Phil tem outros quatro filhos. Da união com Andrea Bertorelli, o músico é pai de Joely Collins, de 52 anos, e Simon Collins, de 48.
A terceira filha do artista também é a mais famosa, Lily Collins. Aos 36 anos, a atriz já estrelou produções de destaque, como o live action da Branca de Neve e a série Emily In Paris. Ela é fruto do relacionamento de Phil com Jill Tavelman, com quem ele ficou de 1984 a 1996.
Os filhos mais jovens do cantor são Nicholas Collins, de 24 anos, e Matthew, de 20. A mãe dos dois meninos é Orianne Cevey, com quem esteve entre 1999 e 2008.
Saúde de Phil Collins
O intérprete de Another Day In Paradise preocupou o mundo ao desabafar sobre o seu atual estado de saúde em dezembro do ano ado. Em depoimento ao documentário Phil Collins: Drummer First, o cantor britânico abriu o coração sobre a perda de capacidade de tocar bateria há quase três anos por conta de lesões nos nervos.
Foi justamente por problemas de mobilidade que o músico decidiu se aposentar, em 2022. Antes, Phil chegou a se apresentar em uma cadeira de rodas.
Com mais de 50 anos de carreira, ele itiu que ainda não se acostumou com a rotina mais tranquila. "ei toda a minha vida tocando bateria. De repente, não ser capaz de fazer isso é chocante", contou.
Mesmo com uma adaptação difícil, o artista ainda defende a escolha de sair dos holofotes. “Se eu não puder fazer o que fiz tão bem quanto fiz, prefiro relaxar e não fazer nada. Se eu acordar um dia e conseguir segurar um par de baquetas, vou tentar. Mas sinto que já ei do ponto”, argumentou.