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Zelensky avalia próximo o após ausência de Putin deixar negociações sobre Ucrânia confusas 6l1z2d

Para líder ucraniano, delegação russa, sem presidente, ministro das Relações Exteriores e assessor de política externa, é 'decorativa' 3k50l

15 mai 2025 - 08h01
(atualizado às 08h39)
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Resumo
Zelensky considerou a delegação russa em negociações de paz na Turquia como "decorativa" após a ausência de Putin, avaliando o próximo o com base na reunião com Erdogan, enquanto ambos os lados enfrentam pressão para avanços concretos.
Volodymyr Zelensky ao chegar à Turquia
Volodymyr Zelensky ao chegar à Turquia
Foto: Reprodução/Instagram @zelenskyy_official

O presidente russo, Vladimir Putin, enviou uma equipe de segundo escalão de assessores e vice-ministros para realizar conversações de paz com a Ucrânia na Turquia nesta quinta-feira, 15, rejeitando o desafio de Kiev de ir pessoalmente ao local para se encontrar com o presidente Volodymyr Zelensky. 6t2x7

O não comparecimento de Putin deixou as perspectivas para as conversações -- que seriam as primeiras desde o início da guerra -- confusas. A Rússia disse que elas seriam realizadas em Istambul na segunda metade do dia, mas a Turquia afirmou que ainda não havia nenhuma reunião agendada.

Zelensky, ao chegar à capital turca, Ancara, descreveu a escalação russa -- sem Putin, seu ministro das Relações Exteriores e seu principal assessor de política externa -- como "decorativa". Ele disse que a Ucrânia decidirá seu próximo o nas negociações com a Rússia depois de se encontrar com o presidente turco, Tayyip Erdogan.

"Precisamos entender qual é o nível da delegação russa, qual é o seu mandato e se eles podem tomar alguma decisão", declarou ele.

Perguntado sobre qual seria sua mensagem para Putin, Zelensky disse aos repórteres no aeroporto: "Estou aqui. Acho que essa é uma mensagem clara".

A Rússia afirmou que sua equipe estava em Istambul e pronta para um trabalho sério, e acusou a Ucrânia de "tentar fazer um show" em torno das negociações.

Ambos os lados estão lutando há meses sobre a logística de cessar-fogo e negociações de paz, enquanto tentam mostrar ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que estão levando a sério a tentativa de acabar com o que ele chama de "essa guerra estúpida".

Centenas de milhares de pessoas foram mortas e feridas em ambos os lados no conflito mais mortal na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Washington tem ameaçado repetidamente abandonar seus esforços de mediação, a menos que haja um progresso claro.

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