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Por que Papa Francisco ficou 12 anos sem ver sua irmã mais nova? Entenda o motivo 472e5n

O pontífice se comunicava com María Elena Bergoglio, sua única irmã viva, apenas por cartas e telefone nos últimos 12 anos; entenda o motivo m1q5x

23 abr 2025 - 11h26
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Papa Francisco e María Elena Bergoglio
Papa Francisco e María Elena Bergoglio
Foto: Reprodução/Instagram/X / Contigo

Com a morte de Papa Francisco, os olhares se voltaram para María Elena Bergoglio, a única irmã viva do pontífice. Aos 77 anos e com a saúde debilitada, ela mora em uma instituição religiosa em Buenos Aires, onde é assistida por freiras. O último encontro com o irmão aconteceu há mais de 12 anos, antes dele assumir oficialmente o cargo de líder da Igreja Católica. 3p5u4u

Desde março de 2013, quando Jorge Mario Bergoglio foi escolhido pelo conclave, ele nunca retornou à Argentina. Mesmo sem poder viajar, María Elena mantinha o contato com o irmão por cartas e telefonemas. Na época da eleição papal, ela fez questão de assistir à cerimônia em casa e revelou que mantinham conversas frequentes: "conversava semanalmente com o pontífice".

Por que María Elena nunca mais conseguiu rever o irmão? 301k34

Com desejo de encontrar o irmão após sua escolha para o papado, María Elena chegou a providenciar o aporte, mas viu o plano ser frustrado pelas limitações de saúde. Ainda assim, ela fazia questão de manter o vínculo afetivo mesmo à distância, relatando que "sempre que possível, compartilhavam refeições em família".

Francisco foi o mais velho entre cinco filhos, e hoje María Elena é a única remanescente dos irmãos Bergoglio: Oscar, Marta Regina e Alberto já faleceram.

Por que o Anel de Papa Francisco foi destruído? x2s4k

A tradição milenar do Vaticano voltou a se repetir na segunda-feira (21), logo após a morte do Papa Francisco: o Anel do Pescador, joia exclusiva dos pontífices, foi destruído. A prática, que ocorre sempre que um Papa falece, tem como principal objetivo impedir falsificações e o uso indevido do selo oficial antes da eleição de um novo líder da Igreja.

Apesar de, atualmente, o anel ter um papel apenas simbólico, ele já foi uma peça fundamental para autenticar documentos e correspondências oficiais. Ao ser quebrado, garante-se que nenhum material seja forjado durante o período de transição no comando da Igreja Católica.

É importante destacar que a joia destruída não era a mesma usada por Francisco no cotidiano. O objeto em questão, feito em ouro, foi entregue ao pontífice no momento de sua eleição e carrega a imagem de São Pedro, considerado o primeiro Papa da história, além do nome do então pontífice.

Conhecido por adotar uma postura moderna e por se distanciar de costumes tradicionais, Francisco escolheu usar no dia a dia um anel de prata estilizado com uma cruz — uma decisão inédita no Vaticano. Ainda assim, como determina o protocolo, ele recebeu o tradicional anel de ouro no momento em que o pontífice assumiu oficialmente o papado.

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