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Porte de armas: o que mudou nos últimos quatro anos 3ad4t

No Simplão no Corre desta segunda, Roberta Camargo conta o que está por trás da falsa ideia de proteção e segurança para quem tem uma arma 3k3332

4 abr 2022 - 12h00
(atualizado em 23/6/2022 às 19h22)
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Porte de armas: o que mudou nos últimos quatro anos:

Desde o último ano de eleições gerais aqui no país, falar sobre porte de armas divide opiniões pessoais da população e também se tornou tema principal de diversos estudos. Um exemplo deles é a pesquisa do Instituto Sou da Paz, que analisa o valor gasto pelo governo com internações hospitalares para cuidar de vítimas de violência armada. 116o3m

Quando se trata do porte de armas, muito se fala sobre uma falsa ideia de proteção e segurança, sem levar em consideração o preparo de quem terá as armas em mãos, assim como o investimento na fiscalização do governo para que isso aconteça dentro do que é previsto pela lei. Por aqui, falta fiscalização, mas cresceu de forma significativa o registro de novas armas.

O gráfico, feito a partir de dados disponibilizados pelo Exército e a Polícia Federal e veiculado pelo Senado Federal, confirma o que conversamos no início deste texto. E como o diálogo atrelado à facilitação do porte de armas para determinados grupos fez os registros de armas saltarem de 51 para 178 mil entre 2018 e 2020.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, violência se caracteriza pelo uso intencional de força física ou de poder contra si ou outra pessoa. O resultado disso é visto em lesões, danos psicológicos e até a morte. A segurança, dentro do significado que conhecemos, está ligada ao afastamento do perigo, uma espécie de garantia deste direito. As armas, para muitos, ficam na linha tênue dos dois significados.

Conversei com o diretor executivo do Instituto Souza da Paz, Ivan Marques, para entender melhor essa situação, sobre um tema tão presente nas notícias e na rotina da população. Sem esquecer, é claro, que estamos em ano eleitoral e que o assunto deve continuar presente na agenda dos candidatos. 

O nosso papo hoje é sobre as principais mudanças feitas no Estatuto de Desarmamento nos últimos quatro anos, segurança pública e dados sobre os impactos da presença de armas no cotidiano da população. Vamos nessa? 

Fonte: Simplão no Corre
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