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vc repórter: jovem emagrece 35 kg e diz que aprendeu a comer 57685z

Após tentativas frustradas de emagrecimento, uma jovem paranaense encontrou na reeducação alimentar e nos exercícios físicos o caminho para mudar, definitivamente, seu corpo e sua saúde 1q3r3x

10 dez 2014 - 12h04
(atualizado às 12h14)
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Flávia pesava 100 kg e conseguiu chegar aos 65 kg com reeducação alimentar e exercícios físicos
Flávia pesava 100 kg e conseguiu chegar aos 65 kg com reeducação alimentar e exercícios físicos
Foto: Flávia Ferreira Machado / vc repórter

Flávia Ferreira Machado, uma jovem de 24 anos e 1,65 m de altura, não esconde a felicidade por ter emagrecido 35 kg. Ela decidiu mudar sua vida em 2011, depois do choque que sofreu ao descobrir que estava pesando 100 kg. Lento e consciente, o processo pelo qual a paranaense ou costuma ser elogiado pelos médicos e evitado pelas pessoas que têm pressa de eliminar os quilos extras, sem se preocupar com os problemas de saúde que uma dieta excessivamente restritiva pode causar. 5k2u1u

Histórico 

“Até os meus sete anos eu não era gorda. Um dia, minha avó me levou ao médico. Acho que ela pensava que eu não comia. Aí ele receitou uma vitamina e, de lá para cá, eu engordei muito. Meu peso foi aumentando gradativamente”, lamentou a jovem nascida em Castro.

O susto pela chegada aos 100 kg aconteceu em 2011, quando ela estava prestes a se formar no magistério. “Eu fiquei um bom tempo sem me pesar. Eu fugia da balança! Nem sei dizer o tempo certo”, contou. “A gente, quando está engordando, chega num ponto em que foge do controle”, completou.

A festa de formatura foi um dos incentivos para a mudança. Flávia ou a mandar e-mails para um programa de televisão, no qual uma psicóloga dava orientações sobre emagrecimento. “Um dia a doutora me respondeu e disse que meu e-mail não foi escolhido no programa, mas ela estava disposta a me ajudar. Ela me dizia que era possível, que acreditava em mim”, recordou.

A jovem já havia feito outras tentativas de perder peso. “Perdia uns 5 kg, engordava de novo, às vezes o dobro”, afirmou Flavia, que contou também que sua prima, estudante de nutrição na época, chegou a fazer cardápios para incentivá-la, sem sucesso. Foi ela também quem a alertou sobre os perigos da sibutramina e a impediu de dar continuidade ao uso da substância, à qual a jovem recorreu por uma semana, em um momento de depressão. Apesar do deslize, Flavia afirma que sempre tentou emagrecer do jeito certo, sem dietas milagrosas.

Decisão e primeiro desafio

“Quando eu decidi mesmo, coloquei na cabeça que eu era capaz de fazer. Eu falei para a minha prima que agora eu queria mesmo emagrecer”, lembrou Flávia. O trabalho aconteceu em equipe, ao lado da prima e da psicóloga. “Nós três topamos o desafio juntas”.

A desconfiança alheia também serviu de impulso. “Quando eu falei para as minhas colegas de turma que eu ia emagrecer, elas zombaram da minha cara. Foi aí que eu consegui achar mais força. Minhas amigas falando isso">A paranaense tem um novo objetivo: chegar aos 60 kg. “Como eu já emagreci muito, exige um pouco mais de esforço. Tudo o que é mais saudável não é muito barato. Não tenho condições financeiras para comprar umas coisas mais legais”. Flávia reconheceu que, em alguns momentos, também contou com o auxílio de chás, para acelerar o metabolismo e aumentar a diurese, e algumas cápsulas, que ela garantiu serem naturais. Sobre a ilusão criada a respeito de remédios para emagrecer, ela foi enfática: “não é remédio que emagrece, é atitude”.

As leitoras Flávia Ferreira Machado e Fernanda de Souza Ribas, de Castro (PR), participaram do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui ou envie pelo aplicativo WhatsApp, disponível para smartphones, para o número +55 11 97493.4521.

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