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IA se torna rede de apoio na gestação e pós-parto 233x2e

Aplicativos de saúde materna contam com mais de 280 milhões de s no mundo Uma nova forma de cuidado tem ganhado espaço entre as mulheres que vivem a maternidade: a inteligência artificial (IA). Em um mundo onde a jornada da gravidez pode ser solitária, especialmente para quem mora longe da família ou vive em grandes […] 2kq4i

20 mai 2025 - 15h36
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Aplicativos de saúde materna contam com mais de 280 milhões de s no mundo 436b1u

Uma nova forma de cuidado tem ganhado espaço entre as mulheres que vivem a maternidade: a inteligência artificial (IA). Em um mundo onde a jornada da gravidez pode ser solitária, especialmente para quem mora longe da família ou vive em grandes centros urbanos, a tecnologia vem ocupando um papel afetivo e informativo ajudando a transformar a experiência gestacional. 4n1j1h

Tecnologias baseadas em IA assumem um novo papel: acolher, informar e até reduzir a ansiedade de mulheres na gestação e no puerpério
Tecnologias baseadas em IA assumem um novo papel: acolher, informar e até reduzir a ansiedade de mulheres na gestação e no puerpério
Foto: Revista Malu

Segundo a consultoria Grand View Research, o mercado global de IA em saúde deve ultraar 187 bilhões de dólares até 2030. Entre os setores que mais crescem está o da saúde materno-infantil, com mais de 280 milhões de s de aplicativos voltados à gestação em todo o mundo.

App brasileiro com IA 5y3h1h

No Brasil, um dos destaques é o V-Baby, app gratuito criado por uma healthtech nacional. A ferramenta oferece uma jornada personalizada para cada gestante, desde os primeiros sintomas até o puerpério, com conteúdos e orientações ajustados à fase da gestação e ao perfil da usuária. Além disso, também acompanha o período pós-parto, oferecendo e contínuo às novas mães que frequentemente enfrentam dúvidas, inseguranças e sobrecarga emocional.

Entre as funcionalidades mais emocionantes do V-Baby está a capacidade de transformar vídeos de ultrassom fetal em registros simbólicos, usando inteligência artificial para identificar momentos marcantes como batimentos cardíacos, detalhes do rosto ou movimentos do bebê, e criar clipes curtos prontos para serem compartilhados.

Mais do que isso: o app permite transmitir o exame de ultrassom ao vivo, conectando pessoas queridas que estão distantes. Pais, avós, familiares e amigos podem acompanhar em tempo real esse momento tão esperado, mesmo à distância, reforçando laços e diminuindo distâncias.

"O vídeo técnico do ultrassom tem seu valor clínico, mas também carrega momentos únicos e emocionantes para a gestante. O que fazemos com o V-Baby é potencializar esse lado humano da experiência, permitindo que ele seja vivido de forma compartilhada, mesmo à distância", explica Thiago Lima, CEO da Vlab, responsável pelo V-Baby.

Uma companheira da gestante 101o2m

Além do aspecto visual, a IA atua como uma companheira digital da gestante, oferecendo orientações adaptadas à sua fase, sintomas e histórico de interações com o app. Isso inclui dicas práticas para lidar com enjoos, orientações sobre cuidados com o bebê e e emocional no pós-parto. "Essa personalização cria uma sensação de acolhimento constante. Como se a gestante tivesse alguém disponível 24 horas por dia, com informações seguras e adequadas ao seu momento", reforça Thiago.

Estudos reforçam a importância desse tipo de e. Um levantamento de 2023 mostrou que mulheres que usaram apps com assistência emocional via IA tiveram redução média de 12,7% nos sintomas de depressão pós-parto.

A tecnologia também contempla gestantes com condições específicas, como diabetes gestacional ou hipertensão. Oferecendo conteúdos ajustados às necessidades individuais, sempre validados por uma equipe multidisciplinar de especialistas.

Outro diferencial está na segurança dos dados. O V-Baby opera em conformidade com legislações como LGPD, GDPR e HIPAA, protegendo todas as informações com criptografia, anonimização e transparência sobre o uso dos dados.

Para o futuro, a Vlab prevê novos recursos como algoritmos preditivos, integração com sensores vestíveis e assistentes virtuais que respondem por voz em linguagem natural. "A IA tem um papel importante na humanização do cuidado. Ela não substitui o médico nem o afeto da rede real, mas pode sim aproximar, acolher e empoderar", finaliza o CEO.

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