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Suspeito de matar em empresário em Cravinhos, interior de São Paulo, confessa assassinato em carta enviada à polícia 1x5o4s

1 jun 2025 - 20h11
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Suspeito de matar empresário confessa crime em carta à polícia
Suspeito de matar empresário confessa crime em carta à polícia
Foto: Reprodução / Contigo

A Polícia Civil de Cravinhos (SP) recebeu uma carta escrita por Marlon Couto Paula Júnior, na qual ele ite ter matado o empresário Nelson Francisco Carreira Filho. O documento foi enviado à corporação pela defesa do suspeito, que está foragido. Segundo o delegado Heitor Moreira, titular do caso, a carta traz informações importantes para a investigação, incluindo a alegação de que o crime teria sido motivado por extorsões e ameaças constantes da vítima. "Ele fazia essas exigências usando também ameaças físicas", escreveu Marlon. 124x4y

No relato, Marlon afirma que o crime ocorreu durante uma reunião no dia 16 de maio. Nelson teria exigido um aumento nos pagamentos que cobrava para liberar o uso de fórmulas registradas. A discussão teria evoluído para agressões. "Ele, muito alto e pesado, veio em minha direção, me ameaçando. Eu consegui pegar uma arma que mantinha na empresa e efetuei um disparo." Em seguida, o empresário diz que entrou em desespero e pediu ajuda a Tadeu Almeida Silva, apontado como cúmplice, que já está preso.

Após o disparo, Marlon teria transportado o corpo até a cidade de Miguelópolis (SP), onde o jogou em um rio, junto com a arma. Tadeu teria levado o carro da vítima até São Paulo. Marlon afirma que sua esposa não sabia de nada, mas ele a pediu que omitisse informações, temendo que "poderiam achar que o Tadeu teria algo a ver com o desaparecimento." A carta também relata que os dois chegaram a consolar a família de Nelson sem que ninguém desconfiasse do ocorrido.

A carta revela ainda que Marlon considerou se entregar, mas recuou após receber ameaças de morte. "Depois que o Tadeu foi ouvido e disse que eu teria atirado contra o Nelson, contatei meu advogado para me apresentar... Mas comecei a sofrer ameaças, feitas também a meus familiares." Segundo ele, no dia 29 de maio, quatro pessoas encapuzadas tentaram invadir sua casa. A Polícia já teve o às imagens de segurança que mostram a tentativa.

O advogado de Marlon, Nathan Castelo Branco, confirmou a autenticidade da confissão e informou que a localização do corpo e da arma foi reada à Polícia Civil. Enquanto isso, as buscas em Miguelópolis seguem sem sucesso. O terreno difícil e a falta de informações exatas tornam o trabalho das equipes mais desafiador. "Pretendo me apresentar futuramente assim que me sentir seguro", finalizou Marlon em sua carta.

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