"Macron é um presidente em busca de boas vibrações", diz jornal 5l5q4c
Jornais ses desta terça-feira (13) se concentram na entrevista que o presidente Emmanuel Macron concederá esta noite em horário nobre na TV aberta do país. Além dos assuntos políticos domésticos, a imprensa sa especula que o chefe de Estado responderá, no programa que foi intitulado "Os desafios da França", sobre pautas internacionais, pelas quais ele é responsável, e que se tornaram uma ocorrência diária. 6q4b3x
Jornais ses desta terça-feira (13) se concentram na entrevista que o presidente Emmanuel Macron concederá esta noite em horário nobre na TV aberta do país. Além dos assuntos políticos domésticos, a imprensa sa especula que o chefe de Estado responderá, no programa que foi intitulado "Os desafios da França", sobre pautas internacionais, pelas quais ele é responsável, e que se tornaram uma ocorrência diária. 5i4i1e
O portal de notícias info, aposta que Macron comentará temas mais recentes de grande repercussão como a viagem do fim de semana à Ucrânia ao lado do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, do chanceler alemão, Friedrich Merz, e do primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, onde o francês exigiu um cessar-fogo de Vladimir Putin antes de uma reunião com Volodymyr Zelensky, que deve acontecer na quinta-feira em Istambul. Espera-se que as consequências da guerra comercial de Donald Trump também dominem a primeira parte do programa, previsto para durar duas horas.
Para o jornal de esquerda Libération, a aparição no horário nobre desta terça-feira na TF1 indica que "Emmanuel Macron é um presidente em busca de boas vibrações", apesar do formato "quase vintage" de entrevista, segundo o jornal, sugerindo que o Palácio do Eliseu está em busca de melhorar a popularidade do presidente.
O chefe de Estado será sabatinado por personalidades da sociedade civil sa, incluindo youtubers, sindicalistas e jornalistas, numa tentativa de "dar novo fôlego ao seu segundo mandato de cinco anos, após uma dissolução fracassada" da Assembleia Nacional, em junho do ano ado, e a "perda de sua maioria" no Parlamento, explica o diário.
Para a editora do Le Monde, Françoise Fressoz, o "presidente da República está deixando de lado a questão das finanças públicas para colocar o foco na questão da democracia", escreveu, acrescentando que "os anúncios de Emmanuel Macron na TF1 correm o risco de parecer uma distração se não for traçado um caminho confiável para reduzir os déficits e a dívida pública".