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Agência sa de Medicamentos planeja ampliar o a medicamentos contra obesidade oe3j

A agência sa de medicamentos (ANSM) anunciou nesta terça-feira (27) que pretende ampliar, nas próximas semanas, as condições de prescrição de medicamentos contra a obesidade, com o objetivo de "garantir um o mais equitativo". A decisão se baseia também na ausência, até o momento, de problemas de segurança ou de abastecimento. 3d372h

27 mai 2025 - 11h02
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A agência sa de medicamentos (ANSM) anunciou nesta terça-feira (27) que pretende ampliar, nas próximas semanas, as condições de prescrição de medicamentos contra a obesidade, com o objetivo de "garantir um o mais equitativo". A decisão se baseia também na ausência, até o momento, de problemas de segurança ou de abastecimento. 3d372h

Caixas de Zepbound e Mounjaro, medicamentos utilizados contra a obesidade (imagem ilustrativa).
Caixas de Zepbound e Mounjaro, medicamentos utilizados contra a obesidade (imagem ilustrativa).
Foto: REUTERS - Brendan McDermid/George Frey / RFI

Para "garantir um o mais justo a esses tratamentos contra a obesidade, mantendo um ambiente seguro", a Agência Nacional de Segurança do Medicamento e dos Produtos de Saúde (ANSM) estuda autorizar que qualquer médico possa iniciar ou renovar esses tratamentos, desde que respeitadas as condições previstas nas autorizações de comercialização.

Esses medicamentos, pertencentes à classe GLP-1 (peptídeo semelhante ao glucagon tipo 1), poderiam ser prescritos como complemento a uma dieta hipocalórica e ao aumento da atividade física, em pacientes com IMC igual ou superior a 30, ou igual ou superior a 27 na presença de pelo menos um fator de comorbidade.

Prescrição restrita a especialistas 5z1q35

Atualmente, a prescrição inicial de Wegovy (semaglutida) e Mounjaro (tirzepatida) — lançados na França em outubro e novembro de 2024, respectivamente —, bem como de Saxenda (liraglutida), disponível desde março de 2021, está restrita a especialistas em endocrinologia, diabetologia, nutrição ou médicos com formação específica em nutrição.

Segundo a ANSM, essa restrição foi inicialmente necessária para evitar riscos de uso indevido, como os que foram observados com outros medicamentos da mesma classe terapêutica, como o antidiabético Ozempic (semaglutida). Embora tenha ajudado a garantir um uso seguro nos primeiros meses, a medida também pode ter dificultado o o de alguns pacientes, que encontram barreiras para marcar consulta com especialistas dentro de prazos razoáveis.

A agência destacou ainda que, desde o lançamento de Wegovy e Mounjaro, não foram registrados sinais inesperados de farmacovigilância quanto à gravidade ou frequência de efeitos adversos. Além disso, os dados de segurança globais e ses sobre essa classe de medicamentos não indicam novos sinais além dos já conhecidos.

Vetado para uso estético 3s401c

A ANSM reforçou que esses medicamentos não devem ser usados para perda de peso com fins estéticos e garantiu que continua monitorando eventuais efeitos adversos graves.

A favor da ampliação da prescrição, a agência apontou ainda que os estoques estão estabilizados, sem sinais de escassez entre os medicamentos GLP-1 indicados para o tratamento da obesidade, e sem aumento significativo na demanda por Ozempic.

Questionado na segunda-feira sobre a possibilidade de ampliar a prescrição desses novos tratamentos para médicos generalistas, o ministro da Saúde Yannick Neuder respondeu que deseja avançar nesse sentido ainda antes do verão europeu.

(com AFP)

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