Script = https://s1.trrsf.com/update-1748548509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

China nega que tenha violado acordo comercial com Estados Unidos 24i

Pequim quer encontro para corrigir 'ações ilícitas' 5d6h1l

2 jun 2025 - 11h21
(atualizado às 11h57)
Compartilhar
Exibir comentários

A China negou nesta segunda-feira (2) as acusações dos Estados Unidos de que Pequim teria violado a trégua na guerra comercial entre as potências, em vigor há menos de um mês. 103w45

Os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, respectivamente
Os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, respectivamente
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Em nota, o Ministério do Comércio chinês afirmou que os EUA "fizeram falsas acusações e acusaram injustificadamente a China de violar o consenso, o que é seriamente contrário aos fatos".

Pequim "tem sido firme na proteção de seus direitos e interesses e sincera na implementação do consenso alcançado", acrescentou a nota do ministério, referindo-se aos acordos de Genebra, assinados em 12 de maio, que definiram uma trégua comercial de 90 dias na guerra tarifária do presidente americano, Donald Trump.

Na última sexta-feira (30), o mandatário de Washington acusou o gigante asiático de violar os acordos. Ainda que sem dar detalhes, as reclamações de Trump podem estar relacionadas à lentidão da China na exportação de terras raras, essenciais para a produção de alta tecnologia.

Segundo Pequim, foi Washington que "introduziu progressivamente uma série de medidas restritivas discriminatórias contra a China", incluindo controles sobre exportações de chips de inteligência artificial e a revogação de vistos para estudantes chineses nos EUA.

"Exigimos que os EUA se reúnam com a China para corrigir, com efeito imediato, suas ações ilícitas e apoiar conjuntamente o consenso alcançado durante as negociações comerciais de Genebra", concluiu o comunicado do ministério de Pequim, acrescentando que, caso contrário, "a China continuará a adotar com firmeza forte medidas para proteger seus direitos e interesses legítimos".

O acordo de Genebra permitiu a redução de tarifas sobre produtos americanos, que estavam em 125%, e sobre produtos chineses, estipuladas em 145%, para 10% e 30%, respectivamente. 

Ansa - Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade