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Trump recorre à Suprema Corte dos EUA para insistir na proibição de pessoas trans nas Forças Armadas 6u5k48

O governo de Donald Trump solicitou à Suprema Corte, nesta quinta-feira (24), que coloque em vigor a proibição de pessoas transgênero servirem como oficiais no Exército dos Estados Unidos, dando continuidade à sua perseguição às pessoas transgênero. 6r1s6v

24 abr 2025 - 15h51
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O governo de Donald Trump solicitou à Suprema Corte, nesta quinta-feira (24), que coloque em vigor a proibição de pessoas transgênero servirem como oficiais no Exército dos Estados Unidos, dando continuidade à sua perseguição às pessoas transgênero.  4s6r30

O governo de Donald Trump solicitou à Suprema Corte, nesta quinta-feira (24), a validação da proibição de pessoas transgênero no Exército.
O governo de Donald Trump solicitou à Suprema Corte, nesta quinta-feira (24), a validação da proibição de pessoas transgênero no Exército.
Foto: AP - Alex Brandon / RFI

Em meados de março, um juiz federal suspendeu, em nome da igualdade, uma ordem executiva assinada pelo presidente republicano que pedia a exclusão de pessoas transgênero do exército e a suspensão de seu recrutamento. 

O governo recorreu da sentença e, na quinta-feira, em um pedido à mais alta corte do país, argumentou que "a liminar do tribunal usurpa a autoridade do poder Executivo para determinar quem pode servir nas Forças Armadas do país". 

Em sua petição, o Departamento de Justiça argumenta que a Suprema Corte "deve suspender a liminar do tribunal em sua totalidade", ou "no mínimo, suspender a liminar com exceção de oito indivíduos". 

Logo após retornar à Casa Branca no final de janeiro, Donald Trump assinou uma ordem executiva para "livrar" o exército "da ideologia transgênero". 

O decreto afirma que "a adoção de uma identidade de gênero incompatível com o sexo de um indivíduo contradiz o compromisso de um soldado com um modo de vida honrado, verdadeiro e disciplinado, mesmo na vida pessoal". 

Atualmente, milhares de pessoas transgênero trabalham no exército e estão cobertas por esse decreto. 

Transgênero como alvo de Trump desde seu 1° mandato o5c1z

Os americanos transgêneros enfrentaram idas e vindas em mudanças sobre o serviço militar nos últimos anos, com istrações democratas tentando permitir que servissem abertamente, enquanto Trump repetidamente procurou mantê-los de fora dos batalhões.

O exército dos Estados Unidos suspendeu a proibição sobre militares transgêneros em 2016, durante o segundo mandato de Barack Obama. Sob essa política, os transgêneros já em serviço puderam exercer abertamente e recrutas transgêneros começam a ser aceitos em 1º de julho de 2017.

A primeira istração Trump decidiu reverter a política completamente, gerando críticas de grupos de direitos humanos. O sucessor democrata de Trump, Joe Biden, se mobilizou para reverter as restrições logo após assumir o cargo em 2021, afirmando que todos os americanos qualificados para servir deveriam poder fazê-lo. 

Embora o número de membros transgêneros nas Forças Armadas dos EUA seja relativamente pequeno - estimado em cerca de 15 mil em mais de dois milhões de recrutas - sua demissão reduziria as forças norte-americana em um momento em que o país já enfrenta dificuldades de recrutamento.

As questões transgêneras agitaram a política dos EUA nos últimos anos, com estados controlados por democratas e republicanos tomando direções opostas em políticas que vão desde o tratamento médico até quais livros sobre o tema são permitidos em bibliotecas públicas ou escolares.

RFI com AFP

RFI A RFI é uma rádio sa e agência de notícias que transmite para o mundo todo em francês e em outros 15 idiomas.
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