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Mulher que diz ter ficado com Neymar em festa privada é presa na Grande São Paulo 5n3w1t

Conhecida como Any Awada nas redes sociais, ela é suspeita de falsificação e venda de produtos adulterados 3z1z1o

22 mai 2025 - 13h22
(atualizado às 17h59)
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Resumo
Nayara Macedo, conhecida como Any Awada, foi presa na Grande São Paulo acusada de falsificação e venda de produtos adulterados; outras duas mulheres também foram detidas no esquema.
Any Awada afirmou ter se relacionado com Neymar em festa privada
Any Awada afirmou ter se relacionado com Neymar em festa privada
Foto: Reprodução

A promotora de eventos Nayara Macedo das Virgens foi presa na manhã de quarta-feira, 21, no bairro do Alto Ipiranga, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. 42111z

Conhecida nas redes sociais como Any Awuada, ela é suspeita de participar de um esquema de comercialização de cosméticos e perfumes falsificados.

Any ficou conhecida após afirmar que se envolveu amorosamente com o jogador Neymar em uma festa privada em março deste ano. Além dela, outras duas mulheres foram presas: a mãe dela, Ângela de Macedo, de 50 anos, e Júlia Gabriela de Siqueira Freitas, de 27. 

Elas são investigadas por envolvimento na venda de produtos adulterados, por meio das redes sociais, sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que contêm substâncias proibidas ou fora dos padrões estabelecidos pela agência.

Perfumes importados 2h3q45

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), em nota enviada ao Terra, as investigações tiveram início após uma mulher registrar boletim de ocorrência em agosto de 2023. Ela diz ter comprado perfumes importados pelo valor de R$ 857,90, mas, ao receber os produtos, constatou que eram falsificados.

Além disso, o órgão informa que, durante as diligências, foram apreendidos cosméticos de marcas conhecidas e um veículo Audi Q3 avaliado em aproximadamente R$ 150 mil. As movimentações bancárias das investigadas também levantaram suspeitas: uma delas teria movimentado mais de R$ 1,2 milhão, enquanto as outras movimentaram R$ 600 mil e R$ 300 mil, respectivamente.

As apurações são feitas pelo 31º Distrito Policial (Vila Carrão), que busca esclarecer a extensão do esquema e reunir mais provas.

Em nota enviada ao Terra, a defesa de Any Awada, representada pela BLAUSTEIN MELLO & RAMALHO advocacia afirmou que a "equipe jurídica está tomando ciência integral dos autos do processo para, a partir disso, adotar todas as medidas cabíveis à sua defesa e garantir o pleno respeito aos seus direitos". A defesa de Júlia Gabriela Siqueira de Freitas não foi encontrada. 

Fonte: Redação Terra
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