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Justiça torna réu professor preso por dar chá com sêmen a alunas 254r39

28 mai 2025 - 13h41
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A Justiça do Tocantins aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público contra o professor de canto Hallan Richard Morais da Cruz, de 26 anos, acusado de enganar alunas ao oferecer uma bebida supostamente benéfica à voz, mas que continha sêmen. A decisão foi tomada na última terça-feira (26). 403k5d

O professor de canto Hallan Richard Morais da Cruz, de 26 anos
O professor de canto Hallan Richard Morais da Cruz, de 26 anos
Foto: Divulgação/Portal Agência Tocantins / Perfil Brasil

Segundo a Promotoria, Cruz usava a posição de professor para convencer as vítimas a ingerirem o líquido, alegando que melhoraria o desempenho vocal. Ele foi denunciado por 11 episódios distintos e vai responder por violação sexual mediante fraude.

A maior parte das vítimas foi conhecida em uma igreja de Luzimangues, distrito de Porto Nacional (TO), onde o acusado atuava em uma banda musical. No local, segundo o processo, ele teria construído uma relação de confiança com jovens estudantes interessadas em aulas de canto.

O que diz o Ministério Público sobre a conduta do professor? 7231d

Ainda conforme os autos, o investigado gravava vídeos das vítimas ingerindo o conteúdo, sem o conhecimento delas. A justificativa apresentada era de que mantinha a lanterna do celular acesa "para verificar a eficácia do tratamento".

O caso chegou às autoridades após uma das alunas se recusar a tomar a substância durante uma aula. Desconfiada, ela alertou um amigo e pediu que a polícia fosse chamada. Ela teria fingido que tomaria o líquido, o que permitiu que os agentes chegassem ao local e apreendessem o material.

O exame pericial confirmou a presença de esperma na amostra recolhida. De acordo com o Ministério Público, o réu, que está preso, itiu os fatos e declarou que a mistura continha soro fisiológico, gengibre e sêmen.

A Defensoria Pública do Estado do Tocantins, responsável pela defesa do acusado, afirmou que atua para "garantir ao assistido um julgamento com respeito à ampla defesa e contraditório".

Perfil Brasil
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