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Economia e negócios: Javier Milei muda o discurso a respeito da China 1e6d4i

19 nov 2024 - 05h11
(atualizado às 08h19)
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A Argentina, sob o governo de Javier Milei, precisou adotar uma postura mais pragmática em relação à China, uma mudança que se revelou essencial diante dos desafios econômicos internos. 4j3v6j

Javier Milei, presidente da Argentina, durante reunião do G20
Javier Milei, presidente da Argentina, durante reunião do G20
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil / Perfil Brasil

Milei terá um encontro bilateral com o presidente chinês, Xi Jinping, nesta terça-feira (19), no último dia da Cúpula do G20.

Segundo o g1, em entrevista a um programa de TV no fim de setembro, Milei se referiu à segunda maior economia do mundo como "parceira comercial interessante" e confirmou que irá ao país em janeiro de 2025. Mas antes, durante a campanha eleitoral, o presidente da Argentina chamou os asiáticos de "comunistas" e chegou a dizer que não faria negócios com o país.

Por que a China é importante para a Argentina de Milei? 1k6p3l

Milei confirmou que irá visitar a China em 2025, indicativo claro de sua disposição para fortalecer os laços bilaterais. Além de reconhecer a importância do apoio contínuo de Pequim, esta visita também visa negociar novos termos ou extensões para o acordo de swap e explorar oportunidades de investimento em setores estratégicos para a Argentina.

A China ocupa uma posição central nas relações comerciais da Argentina, sendo sua segunda principal parceira. Com exportações em alta, o país asiático tem se mostrado um destino significativo para os produtos argentinos, o que contribui para a melhoria da balança comercial do país sul-americano.

Também o acordo de swap cambial entre ambas as nações possibilita à Argentina o o a yuans, aliviando a pressão sobre suas reservas de moeda estrangeira.

Crise econômica argentina e as relações internacionais 1hg4t

A Argentina enfrenta uma crise econômica avassaladora, caracterizada por dívidas elevadas com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e reservas internacionais limitadas.

Essas condições dificultam o o do país a novos créditos internacionais, aumentando a dependência de parceiros comerciais como a China. A renovação do acordo de swap cambial, por exemplo, foi um o crucial para manter a economia argentina funcional.

Discurso político e pragmatismo econômico: a retórica de Milei 2v365s

A mudança de tom de Milei em relação à China ilustra sua adaptação pragmática às necessidades econômicas do país. As críticas iniciais deram lugar a uma diplomacia mais calculada, com os concretos para incentivar o comércio e garantir e financeiro chinês.

Esta diplomacia do presidente da Argentina é vista como uma ferramenta para enfrentar a crise econômica e reconstruir a confiança entre investidores internacionais.

Perfil Brasil
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