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Política 15c6w

Alvo de operação da PF, secretário de Educação de Belo Horizonte é afastado do cargo 4a1p34

Bruno Barral é alvo de operação que apura desvios de emendas parlamentares e fraudes em licitações na Bahia, onde também já foi secretário h26e

3 abr 2025 - 14h23
(atualizado às 14h37)
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Resumo
O secretário de Educação de Belo Horizonte, Bruno Barral, foi afastado por decisão do STF devido a investigações da Operação Overclean, que apura desvios e fraudes em licitações com atuação majoritária na Bahia.
Bruno Barral foi afastado cautelarmente do cargo nesta quinta-feira, 3
Bruno Barral foi afastado cautelarmente do cargo nesta quinta-feira, 3
Foto: Reprodução/TV Globo

O secretário de Educação de Belo Horizonte (MG), Bruno Barral, foi afastado cautelarmente do cargo nesta quinta-feira, 3, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão ocorre após a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF) deflagrarem a terceira fase da Operação Overclean, que investiga desvios de emendas parlamentares e fraudes em licitações. 345l2o

Barral, que já ocupou o cargo de secretário de Educação em Salvador, é alvo da operação, que mira uma organização criminosa suspeita de atuar em corrupção e lavagem de dinheiro. A investigação teve início após suspeitas de fraudes em licitações em municípios da Bahia. 

Ao longo do dia, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão nas cidades de Salvador (BA), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e Aracaju (SE), além da ordem de afastamento do secretário, expedida pelo STF.

As investigações indicam que o esquema criminoso atuou principalmente no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), especialmente na Coordenadoria Estadual da Bahia (CEST-BA), além de outros órgãos públicos que teriam recebido apoio operacional da organização nas localidades afetadas.

Segundo as apurações, o grupo direcionava recursos públicos de emendas parlamentares e convênios para empresas e indivíduos ligados a istrações municipais, utilizando superfaturamento de obras e desvios financeiros.

A Polícia Federal estima que os criminosos tenham movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão por meio de contratos fraudulentos e obras superfaturadas. Entre os crimes investigados estão corrupção ativa e iva, peculato, fraude em licitações, lavagem de dinheiro e obstrução da Justiça.

Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que o processo corre em segredo de Justiça e que cumprirá a decisão do STF. O prefeito Álvaro Damião afirmou, em entrevista, que o caso está relacionado a atos da Prefeitura de Salvador, sem conexão com Belo Horizonte.

Terra tenta localizar a defesa de Bruno Barral. A Prefeitura de Salvador não havia se manifestado até a última atualização desta reportagem.

Fonte: Redação Terra
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