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Brasil x Equador: veja quem foi bem e quem foi mal na estreia de Ancelotti com a Seleção Brasileira 2t2g6z

Canarinho empatou sem gols contra a La Tri, no Monumental de Guayaquil, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo 2p3937

6 jun 2025 - 00h20
(atualizado às 09h24)
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Resumo
Brasil empatou sem gols contra o Equador na estreia de Ancelotti, destacando a sólida defesa comandada por Marquinhos e Alex, mas com baixa criatividade ofensiva, apesar das boas jogadas de Vini Jr.
Titulares da Seleção Brasileira na primeira partida com Carlo Ancelotti como treinador
Titulares da Seleção Brasileira na primeira partida com Carlo Ancelotti como treinador
Foto: Divulgação/@rafaelribeirorio/CBF

Na estreia de Carlo Ancelotti como treinador da Seleção Brasileira, a Canarinho ficou no empate sem gols diante do Equador na noite da última quinta-feira, 5, no Monumental de Guayaquil.  7012w

A partida, considerada morna pelos torcedores, destacou o potencial defensivo da Seleção com a chegada do italiano -- com uma última linha consistente, os equatorianos não tiveram espaço para finalizar e o goleiro Alisson pouco trabalhou sob a meta brasileira

Por outro lado, o Brasil deixou a desejar no setor ofensivo. Com Vini Jr., Richarlison e Estêvão titulares, a Seleção teve pouca inspiração para criar e viu-se pressionada pela defesa da La Tri.

As melhores oportunidades vieram pelos pés de Vini Jr.: ainda longe de ser o atacante com quem sonham os torcedores brasileiros, o camisa 10 teve a melhor atuação em tempos com a camisa verde e amarela. 

Casemiro em atuação pelo Brasil no duelo contra o Equador
Casemiro em atuação pelo Brasil no duelo contra o Equador
Foto: Franklin Jacome/Getty Images

Em ambas as etapas, deu trabalho para o zagueiro Ordóñez, driblando o defensor até alcançar a linha de fundo. Em uma das oportunidades, lançou Richarlison, que espanou o chute e desperdiçou. Na outra, Vini Jr., alcançou Casemiro que, após um belo corta-luz de Gerson, chutou à meia altura para defesa de Valle. 

Após o apito final, Ancelotti valorizou o empate e exaltou a defesa do Brasil: "Foi uma partida muito boa a nível defensivo, vi a equipe melhor com a bola, com um jogo um pouco mais fluido. No final, foi um bom empate e saímos satisfeitos, com confiança para o próximo jogo". 

O próximo compromisso de Ancelotti e companhia está marcado para a próxima terça-feira, 10, quando o Brasil encara o Paraguai na Neo Química Arena, em São Paulo, também pelas Eliminatórias. 

Alisson faz defesa em duelo entre Brasil e Equador nas Eliminatórias da Copa
Alisson faz defesa em duelo entre Brasil e Equador nas Eliminatórias da Copa
Foto: Franklin Jacome/Getty Images

Veja quem foi bem e quem foi na estreia de Ancelotti pela Seleção:

Foi bem 

  • Marquinhos: atual campeão da Champions pelo PSG, o zagueiro exerceu a liderança e coordenou a defesa brasileira em apoio a Alex. Marcou presença nas coberturas e no jogo aéreo e quando foi acionado para o combate direto;
  • Alex: ótima estreia do defensor com a camisa verde e amarela -- teve atuação impecável nas disputas pelo alto e não deu espaço para o ataque do Equador, além de mostrar consciência na construção de jogadas e no e da bola. Briga pela titularidade; 
  • Casemiro: após um ano fora da Seleção, o volante veterano mostrou que tem condições para ser um dos homens de confiança de Ancelotti. Além da marcação constante, venceu as disputas em que foi acionado e teve participação contundente no ataque; 
  • Vini Jr.: Diferentemente das últimas atuações, o atacante foi o grande nome em meio à pouca criatividade ofensiva -- constantemente acionado, teve a melhor finalização no primeiro tempo e fez boas jogadas individuais em ambas as etapas, servindo os companheiros; 

Foi mal

  • Vanderson: apagado em Guayaquil, o lateral foi muito acionado em meio aos lançamentos do Equador e, em algumas oportunidade deparou-se com o ataque ando por suas costas. Ofensivamente, não acompanhou as linhas brasileiras nos momentos de pressão;
  • Estêvão: em sua estreia como titular da Seleção, o atacante pecou na tomada de decisão, especialmente durante contra-ataques. Também se viu constantemente desarmado e sem criatividade ofensiva; 
  • Richarlison: apesar da boa vontade, o atacante teve bom início da partida, mas sentiu a pressão no decorrer do jogo, pecando em erros técnicos, especificamente após receber um bom e de Vini Jr. ao meio da área. Segue em jejum pelo Brasil desde a Copa de 2022; 

Foi nem bem nem mal

  • Alisson: graças ao bom desempenho da zaga brasileira, o arqueiro foi pouco acionado na partida. Apesar de levar susto na primeira cobrança de falta equatoriana, teve boa atuação ao controlar os cruzamentos por ambos os lados do campo; 
  • Alex Sandro: discreto, o lateral enfrentou pouco perigo pelo lado esquerdo ao formar boa dupla com o zagueiro Alex; 
  • Gerson: o volante atendeu ao chamado de Ancelotti e representou como volante à esquerda. Nos poucos espaços que encontrou, lançou a bola ao ataque brasileiro. Pecou ao não finalizar e ar para Vini Jr. na melhor oportunidade do Brasil durante a primeira etapa; 
  • Bruno Guimarães: peça importante na ponte entre os setores de defesa e ataque do elenco de Ancelotti, principalmente ao vencer disputas contra os meias do Equador; a ainda baixa sinergia da equipe de Ancelotti fez com que o meia tivesse de aproximar-se da zaga para ajudar na recuperação, mas mostrou-se fundamental no apoio defensivo;
Fonte: Redação Terra
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