Lady Gaga na Globo: emissora faz pré-show pobre e a audiência decepciona 4dhz
Apresentação da ‘mãe’ dos little monsters pontuou menos do que Madonna em 2024, mas garantiu faturamento impressionante 3h4z4c
A transmissão do show de Lady Gaga na praia de Copacabana não teve grandes falhas. Um dos poucos erros foi um homem (provavelmente um técnico de som) que ou diante da câmera. O diretor foi rápido em cortar para outra imagem. 6c6h5t
O pior aconteceu no início, o chamado pré-show. O canal escalou três âncoras – Ana Clara, Kenya Sade e Mariana Gross – para conduzir o ‘esquenta’, mas não havia material a exibir.
Elas jogavam uma para a outra à espera do começo do show, repetindo o mesmo discurso recheado de elogios à cantora, sem ter roteiro criativo nem material de apoio a chamar.
Em certo momento, mostrou-se a área dos VIPs, onde foi possível identificar o ator Marcelo Serrado e a cantora Pabblo Vittar, mas eles não foram citados pelas apresentadoras. E só.
Deveriam ter preparado VTs curtos com curiosidades sobre a vida e a carreira de Lady Gaga, um clipe de sua primeira vinda ao Brasil, um time-lapse (câmera rápida) da montagem do palco, enfim, conteúdo interessante.
A audiência da transmissão rendeu média de 12 pontos na Grande São Paulo, segundo dados prévios. Ficou bem atrás dos 17 obtidos com a apresentação de Madonna em maio de 2024.
‘Vale Tudo’ entregou com 18 pontos. O show foi perdendo público gradativamente. Chegou a marcar apenas 7 em alguns minutos. Houve repentinas subidas e quedas na aferição em tempo real.
Mesmo com a correção de dados para a consolidação do índice (a ser conhecido apenas na tarde de segunda-feira), é improvável que a média geral seja muito diferente, para mais ou menos.
Independentemente da frustração do número no Ibope, a Globo garantiu ótimo faturamento com a comercialização de oito cotas de patrocínio para a exibição do show. No mercado publicitário, comenta-se receitas de R$ 50 milhões.
