Acha que a Globo paga bem a todos? Veja o baixo salário de alguns famosos 445t
Enquanto poucos privilegiados ganham cifra milionária, muitos artistas do canal têm mais visibilidade do que dinheiro na conta z5j5q
Ser global gera valioso status. Mas não garante uma vida luxuosa. Os salários milionários são para a elite da emissora, formada por apresentadores como Luciano Huck e Ana Maria Braga. 272m2r
Após a onda de demissões e encerramento de contratos, sobraram poucos que recebem acima de R$ 100 mil. Agora, quem quiser trabalhar na emissora de maior audiência do País é obrigado a aceitar holerite mais baixo.
É o caso de Lívia Andrade. Ganhava R$ 35 mil no SBT. Foi dispensada. Aceitou R$ 10 mil mensais para participar do quadro ‘Acredite em Quem Quiser’ no ‘Domingão com Huck’.
Uma artista conhecida, com 10 milhões de seguidores no Instagram, poderia recusar a oferta. Entretanto, ao aceitá-la, a apresentadora se ‘vingou’ da ex-casa e valorizou seu e para posts pagos e campanhas publicitárias.
Confinado em ‘A Fazenda 14’ após uma fase sem trabalho na TV, o galã Iran Malfitano, surpreendeu os colegas de reality show ao revelar que ganhava R$ 1.800 quando protagonizava ‘Malhação’, entre 2001 e 2003.
Os jovens atores da extinta novela juvenil da Globo sempre tiveram salário baixo. O sacrifício era compensado pelos cachês de presença VIP em eventos conseguidos a partir da aparição na tela do canal.
Em entrevista no videocast Papagaio Falante, o humorista Lúcio Mauro Filho contou ter aceitado receber R$ 1.200 mensais na época em que fazia o ‘Zorra Total’ porque precisava de um emprego fixo para conseguir alugar um apartamento.
Ele disse que seu pai, o saudoso Lúcio Mauro, ficou furioso ao saber da péssima negociação. Chegou a ficar algum tempo sem conversar com o filho.
No videocast de Carioca e Bola, o jornalista Lucas Strabko, o Cartolouco, reclamou do salário recebido na Globo como repórter e garoto-propaganda do game Cartola FC.
“Os caras lucravam R$ 16 milhões por ano e quanto eu ganhava por mês? Cinco mil. Tá justo">Inacreditável desproporcionalidade na comparação com o faturamento do programa, acima de R$ 700 milhões por edição.
