Carlos Vereza entrega os próximos os de sua carreira: 'Não vou parar enquanto estiver vivo' 6v6i4q

"Televisão e cinema fazem parte, inseparáveis, da minha profissão. Eu não vou parar enquanto estiver vivo. A minha essência transcende nas artes", confessou.

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"São mais de sessenta anos de profissão, que, acredito, tenham sido pautados por caminhos mais respeitáveis possíveis. O meu trabalho, e trajetória nas artes, considero como minha biografia", acrescentou.

A partir do dia 6 de junho, Carlos Vereza retorna ao Teatro Casa de Cultura Laura Alvim, no Rio de Janeiro, para uma jornada tripla à frente da produção Lotte Zweig - A mulher silenciada. A peça conta a história de um casal que foi encontrado sem vida. Oitenta anos depois, os indícios de suicídio duplo foram descartados após fortes indícios apontarem um assassinato.

Como diretor da peça teatral, o ator escolheu Hana Kolodny para o papel principal de Lotte Zweig - A mulher silenciada. À Contigo!, ele explicou mais detalhes dos bastidores e como surgiu a ideia da produção.

"Um dia deparei-me com o livro do meu amigo Deonísio da Silva, intitulado 'Stefan Zweig deve morrer'. Na obra, ele aborda a hipótese, amparada por diversas provas contundentes, que atestam que o casal fora assasinado, ao contrário do que foi relatado na época, que já foram encontrados sem vida e teriam cometido suicídio. Fiquei inquieto com essa injustiça- mergulhei em uma pesquisa profunda sobre o casal, sobre o legado que deixaram, suas personalidades afetuosas, e não me contive em tornar essa história pública", finalizou.