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Os EUA queriam saber: como a China conseguiu tantos avanços na área dos chips eletrônicos? Huawei e Xiaomi são a resposta 2c4q5b

Os EUA dominaram por muito tempo o mercado de semicondutores. No entanto, em poucos anos, Pequim realizou uma recuperação espetacular 2t3b3p

3 jun 2025 - 12h14
(atualizado em 4/6/2025 às 17h17)
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Foto: Xataka

Desde 2019, as sanções impostas por Washington aos gigantes chineses de tecnologia proíbem que a Huawei, entre outras, tenha o a componentes avançados de empresas americanas como Qualcomm ou Intel. O objetivo: frear a expansão tecnológica chinesa e preservar uma vantagem estratégica no campo dos semicondutores. 6x27b

Mas, longe de paralisar o setor, essas restrições aceleraram o investimento da China em sua indústria eletrônica. O governo injetou bilhões de yuans em pesquisa, formação e, sobretudo, na fabricação local de chips, mesmo que tecnicamente sejam menos avançados que os chips gravados em 3 ou 5 nanômetros produzidos em Taiwan ou Coreia.

Huawei e Xiaomi: as pontas de lança 33161v

O retorno da Huawei com seu processador próprio Kirin 9000S — integrado ao Mate 60 Pro — surpreendeu, e até preocupou, Washington. Esse sistema em chip, produzido nas fábricas da SMIC, é uma prova concreta de que a China pode fabricar chips avançados localmente, apesar dos embargos. A Xiaomi seguiu o exemplo desenvolvendo seus próprios semicondutores, especialmente para câmeras e gestão de energia.

Embora esses chips ainda não rivalizem completamente com as últimas gerações da Qualcomm ou da Apple, eles marcam uma virada estratégica: o fim da dependência total da China de tecnologias estrangeiras. A indústria também se reorganiza em torno de normas nacionais e arquiteturas alternativas como RISC-V, que são abertas e menos sujeitas ao controle ocidental do que as arquiteturas ARM ou x86.

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