10 atletas de periferia na Olimpíada de Paris 3j5f1q
De favelas como Paraisópolis, em São Paulo, ou do quilombo Porto de Trás, na Bahia, estão em Paris. Já é um pódio. Conheça!
Foto: @paraisopolis.foto PRODUÇÃO: MARCOS ZIBORDI h1s6b
Henrique Marques, taekwondo 5p526e
De Porto das Caixas, na cidade de Itaboraí, Rio de Janeiro, “morava na área mais humilde do bairro que já é humilde”.
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Neta Canoa, canoagem 86u4p
Do quilombo Porto de Trás, em Itacaré, Bahia, Valdenice Conceição foi apelidada pela avó. “A gente comia café com biscoito de coco”.
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Gabriel Silva, natação 621cw
Do extremo leste de São Paulo, da Vila Nhocuné, onde surgiu o grupo Raça Negra, no bar do Coalhada. “Sou da quebrada sim, mano”.
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Ygor Coelho, bton 4y5vi
Cria da Chacrinha, comunidade no Rio de Janeiro, formado no projeto social construído pelo pai. “Através do meu exemplo consegui mostrar”.
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Raiza Goulão, montain bike 5i464x
Única mulher de Goiás na Olimpíada, montou a primeira bicicleta peça por peça, trabalhando de garçonete. Criada em Pirenópolis, “era tudo terra”.
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Laura Amaro, levantamento de peso 5p4ne
De Cascadura, Rio de Janeiro, jogava bola na rua. Descobriu o levantamento de peso em projeto social na Penha. “Cria de verdade”.
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Alan e Darlan Cunha, vôlei 1t124n
“Estou representando a Baixada Fluminense”, diz Alan, de Nilópolis, irmão de Darlan, realizado também por “ajudar na situação financeira”.
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Leila Silva, rugby 5a6327
De Paraisópolis, São Paulo, é atleta do projeto social de rurby da favela. "Prefiro minha quebrada”.
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Bianca Silva, rugby 2m5g40
“Sou cria de Paraisópolis”, diz Bianca, outra atleta olímpica do projeto social de rugby da favela paulistana.
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Leia no Visão do Corre 732l6n
Com 3 atletas olímpicas, rugby de Paraisópolis busca patrocínio
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