Conheça o legado de Marielle Franco 5692o

Vereadora faria 43 anos hoje e sua luta por transformações segue depois de assassinato ainda não solucionado

Foto: Mais Goiás 4f4zi

Projetos de Lei h3769

Após sua morte, cinco de seus projetos de lei foram aprovados pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, onde era vereadora. Um deles institui o programa Espaço Infantil Noturno de Atendimento à Primeira Infância, na capital do estado.

Foto: IstoÉ

Contra assédio 1v3e3u

Outros projetos foram o PL 103/2017, que incluiu o Dia de Tereza de Benguela e da Mulher Negra no calendário oficial do município, e o PL 417/2017, que criou a campanha de conscientização e enfrentamento ao assédio e violência sexual na cidade do Rio.

Foto: Ansa

Dossiê da Mulher 1j6w65

Foram aprovados ainda o PL 515/2017, que institui o Programa de Efetivação de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto no município do Rio, e o PL 555/2017, que cria o Dossiê Mulher Carioca.

Foto: Reuters

Instituto 691gw

Fundado por sua família e liderado por sua irmã, Anielle, o Instituto Marielle Franco realizou uma dezena de ações nos últimos anos. Suas propostas são lutar por justiça, defender a memória, multiplicar o legado e regar as sementes.

Foto: Creative Commons

Outras casas legislativas 5w272q

Nas eleições de 2020, 81 candidaturas eleitas se comprometeram a seguir a agenda de Marielle que conta com pilares como justiça racial e econômica e educação pública, gratuita e transformadora.

Foto: Instituto Marielle Franco

Eleitas 39147

Na primeira eleição após seu assassinato, o número de mulheres eleitas aumentou, assim como o número de mulheres negras na política, ampliando assim a diversidade e a representatividade nessa esfera.

Foto: Divulgação Mulheres Negras Decidem

Parceira 3h6y3s

Uma das eleitas foi Mônica Benício, esposa de Marielle, 11ª vereadora mais votada da cidade do Rio de Janeiro com mais de 22 mil votos. Na Câmara realizou 328 ações entre Projetos de Lei, requerimentos e moções.

Foto: Ansa

Inspiração 665c3f

“Marielle mostrou que mulheres negras e periféricas sabem fazer política”, afirmou a ativista Mônica Cunha ao Rio on Watch, projeto de cobertura jornalística nas favelas.

Foto: Anistia Internacional

Terra Nós 1k3g2k

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Foto: BBC News Brasil